REVIEW - Uma série feita por mangakás, sobre mangakás mas não pra mangakás (WUT) - Bakuman

Dae pessoal! Esse post vai ser exclusivamente dedicado ao mangá de Bakuman, já que eu não to acompanhando de perto ainda o anime, to na primeira temporada ainda. Mas eu não to gostando! Odeio ver coisa repetida, e o anime de Bakuman tá bem fiel ao mangá, não que isso não seja bom. No começo é bom né? Você consegue ouvir as vozes dos personagens das quais você só conseguia ver o desenho, e estático ainda por cima. Esse post vai ter altos spoilers e se você não gosta deles, como eu, eu peço pra que não leia a postagem ou depois você vai ficar me chamando de bobo, feio, chato e cara de mamão, e isso não é legal. Magoa as pessoas! Então vamos começar a postagem de Bakuman pelo começo:



Primeiramente, eu queria dizer que eu só comecei a ler esse mangá por causa da divisão de opiniões que ele causou. Muita gente gostou e muita gente não gostou, e foi isso que eu achei interessante. O que tinha nele que fazia tantas pessoas dividirem opiniões? Porque ele não era tão bom? Porque ele não era tão ruim? Porque, caceta? Então quando eu estava procurando os lançamentos numa banquinha perto do meu serviço, pra começar a comprar mangás, sim começei a comprar mangás a pouco tempo. Tinha dois lançamentos lá. Um era Air Gear, da Panini, e foi esse que eu comprei primeiro, mas tinha deixado um pra trás, com a capa mais feinha, preto e branca com umas partes coloridas, enquanto a de Air Gear era fodástica e o conteúdo não me decepcionou. Mas no outro dia eu fui lá na banquinha denovo buscar o primeiro volume daquele outro mangá que eu tinha deixado pra trás, e esse era Bakuman, que aqui sai pela JBC.

Eu já tinha ouvido falar de Bakuman por amigos, mas eu nunca botei fé no enredo da história. Mangakás, mano? Whatahell? Mas eu comprei pelo benefício da dúvida, sacoméné? Então eu comecei a ler no busão, voltando do serviço e... Caralea, não é que a história é boa mesmo? Tem partes meio estranhas, como o lance das cartas do tio do Mashiro e o lance dos emails do próprio Mashiro, que agora eu não lembro se já apareceram no primeiro volume, e eu to com preguiça de procurar ele agora nessa BAGUNÇA! Mas no mais, a história é muito boa! Totalmente diferente do que eu havia imaginado. O mangá conta a história de dois caras do ensino ginasial, que é nosso ensino fundamental 2, que são meio diferentes. O primeiro é o Takagi Akito, um cara nerd, que escreve bem pra caralea, e é cauclista com o que faz, sempre recebendo elogios dos professores pelo seu bom desempenho. O segundo é o Mashiro Moritaka, esse é o away da vida! Não quer saber de porra nenhuma, não tá nem aí pro que vai fazer, só quer ficar jogando Final Fantasy no seu gameboy, mas desenha like a professional e ganhou vários prêmios quando mais novo. Ele se inspirava no seu tio mangaká Mashiro Nobuhiro, que fazia sucesso com o mangá A Lenda do Super Herói, mas não desenhava muito bem e se considerava um apostador ainda, não um mangaká completo. Pra ele só era mangaká quem conseguia sobreviver só com o dinheiro que vinha do mangá. Ele era um pobre miserável que morreu desenhando mangá e não conseguiu nada mais que um ap como estúdio e fedia a cigarro ainda por cima.

O fato é que o começo não foi fácil. Eles tentaram dois ou três One-Shots antes de começar uma série definitivamente. W-Earth - As Duas Terras, Dinheiro e Inteligência e o One-Shot que foi serializado, Detetive Trap. Detetive Trap não conseguiu alcanar um ano e foi cancelado nesse meio tempo. Então eles preparam um outro mangá, só que dessa vez um gag mangá, por influência do seu então editor Miura Goro, que eles preferiram cancelar a continuar com ele. Masi isso é fora das regras na Shounen Jump, então o então editor-chefe da revista disse que se eles não escrevessem um sucesso em 6 meses eles não poderiam mais escrever pra Jump. Eles tentaram três vezes, até que na última eles conseguiram serializar PCP (Perfect Crime Party), um mangá que eles chamaram do estilo Crime Perfeito. E atualmente eles estão planejando começar outra série em outra revista da Shueisha, a Hisshou Jump, que agora é chefiada pelo então editor chefe da Shounen Jump, o Hisashi Sasaki. A série se chama Reversi e essa conta a história de dois demonios. Um branco que acha que todo mundo na Terra vai se estrepar sozinho e não quer se meter nesta safadeza e tem o negro que quer ver o circo pegar fogo mesmo e fica cutucando a nossa raça por meio de influência e vai fazer com que não seja só uma previsão o fim da nossa raça, mas uma contestação incontestável. MWAHAHAHA!

Claro que há mais personagens, como por exemplo o Niizuma Eiji, que é o super gênio que vive do desenho e é um super astro mangaká. Tem o Fukuda Shinta, que é um estourado mangaká habilidoso em fazer típicas histórias shounen, mas muito interessantes. Tem também o Hiramaru Kazuya, que é um depressivo, que quanto mais deprimido ele tá, melhor ficam suas histórias. Apesar de tudo, nessa vez eu quis focar na história e não nos personagens. Se convir, eu escrevo sobre cada personagem separademente, até porque, se não todos, quase todos os personagens são bem trabalhados e com personalidades DIGNAS! É claro que tem personagens que podem não agradar a todos, como por exemplo, a personalidade daquela Iwase, apesar de ser determinada, ela acha que pode fazer tudo, passando por cima de qualquer regra e fazendo de tudo pra ganhar. Roubar aqui não, violão. No mais é bem capaz que eu faça isso mesmo, mas por hoje vai ser isso mesmo. Vou deixar a segunda abertura do anime aqui,porque a primeira tava osso de achar e essa aparecia em toda parte. Mas sinceramente eu gostei mais dessa do que da primeira. Hehe

MWAHAHAHA! Brincadeirinha. Agora é sério, mais a da Lenda do Super Herói é mais da hora pra mim, mesmo só tendo o áudio aí, ja sinto a diferença. xD

No comecinho ainda tem uma possivel abertura de Detetive Trap, mas todos sabem que ele não virou anime entãoé só fictício. E é isso ae pessoal! See ya!